sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Reflexão política nº3

       Amigos compatriotas:
       No que diz respeito a política, nós somos naturalmente desconfiados. Essas desconfianças advêm-nos da experiência, que ao longo destes 37 anos de democracia nós fomos adquirindo, observando as práticas e os actos, com que os senhores que a ela se dedicam nos vão presenteando diariamente.
      Não me admira pois, que esse mesmo sentimento seja sentido, em relação á pessoa que criou este blogue, ou seja a mim, já que é nada mais, nada menos a politica o seu objecto.
       Por esse motivo, eu sinto-me na obrigação de esclarecer o seguinte: 1º - não tenho pretensões a ser líder do que quer que seja e muito menos de um partido político. 2º - Não sou licenciado em nada, o que me afasta logo á partida de uma liderança deste género. 3º - O meu objectivo ao criar este blogue, é simplesmente mostrar ao mundo (português) a minha indignação, pelo rumo que o nosso país leva e porque sei que não sou o único no universo português a pensar desta maneira, apenas pretendo com esta minha acção, ser um elo da futura união de portugueses, que vão colocar Portugal, no lugar a que tem direito, no conjunto dos países europeus e do mundo.
       Como podem calcular, o trabalho que vamos ter para devolver novamente a dignidade a Portugal e consequentemente também aos portugueses, vai ser gigantesco, devido ao ponto a que os senhores, que praticamente se gladiam entre si, para conseguirem chegar ao poder, deixaram chegar a nossa Pátria.
       Esses senhores tinham obrigação de saber que um estado, é composto “pelo território geograficamente definido e pelas pessoas que nele habitam”, sendo que destes dois elementos que constituem um estado, as pessoas devem ter lugar de primazia, pois sem pessoas, qual a utilidade do território?
       Ora é precisamente nas pessoas que habitam o nosso território, nos portugueses, todos sem excepção, que o “partido do povo português”, quer fazer incidir as suas prioridades. Acabar com a fome, com os salários miseráveis e também com as verdadeiras fortunas que alguns auferem mensalmente, como se Portugal fosse mais deles do que dos outros e enfim, há tanto para fazer neste nosso abandalhado pais, que é urgente que nos unamos e começamos a fazer algo por Portugal, que ele tudo nos merece.
      
       

        

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